Olá!
Continuaremos seguindo a linha marker, e hoje vamos falar
hoje sobre um produto que foi a febre de 2014 – As Chameleon Pens! Aposto que
você viu aquele vídeo na internet, da caneta mágica que fazia lindas gradações
de cores sozinho? Quer dizer, um marcador que faz a gradação de cores perfeita
pra mim? Uau! Quero pra ontem!
As Chameleon Pens foram lançadas pela empresa britânica homônima
especializada em marcadores. A empresa
recebeu um prêmio Red Dot de Design desse ano pelo produto, e ele foi a
sensação da internet quando foi lançado. Nós testamos uma cor da Chameleon, e vamos dar nosso
veredicto hoje!
A primeira impressão que temos é: quem nunca usou marcador
vai ter um pouco de trabalho com essa aqui. Primeiro por que a lógica é
bastante parecida, você tem que trabalhar rápido. Mas a própria concepção da Chameleon
a torna um pouco mais... complexa.
Ela funciona assim: A
caneta tem duas pontas (uma ponta bala, mais densa e uma ponta pincel
finíssima, maravilhosa) e uma “câmara de mistura”. Dentro desta câmara, há uma
carga de toner sem cor – um blender também à base de álcool que serve para diluir
a tinta depositada na ponta da caneta. Quanto mais tempo esta ponta com blender
passar em contato com a ponta da caneta, mais diluída a tinta da caneta vai
ficar! O inverso também é possível, apesar de não desejável. Se você deixar a
caneta de cabeça pra baixo, a tinta vai escorrer para dentro do blender e
manchá-lo!
O processo em si (que dá pra samplear com uma copic normal e
um colorless blender) é em parte mágica, em parte física e à princípio bem difícil
de controlar. Se você deixar tempo demais as duas pontas em contato, talvez a
tinta se dilua muito e você não consiga chegar na cor que quer... Se deixar tempo
de menos, a tinta fica escura demais!! É um drama até você conseguir se
aclimatar ao tempo da caneta.
No próprio
site da Chameleon há inúmeros vídeos e tutoriais ensinando como usar a caneta, e
inclusive tabelas que relacionam quanto tempo as pontas devem ficar em contato
para cada efeito. A caneta é um pouco
difícil de domar no começo, e exige
bastante treino para ser usada no seu potencial máximo. Além do mais ela é
melhor para trabalhos pequenos. Quanto maior for a área a ser coberta, mais
vezes você vai ter de fazer o processo “pontas em contato/espera com a caneta
em pé para a tinta não escorrer para o blender/ testa pra ver se diluiu o
suficiente/pinta/a mágica acabou/começa tudo de novo”.
A variedade de tons que cada cor pode alcançar |
Pessoas mais apressadas
não se dão muito bem com esse ritmo quebrado de trabalho, e até os mais desapegados
podem se frustrar com o tempo que demora
para terminar um desenho. E pra
finalizar, por ser um produto muito recente e importado, a Chameleon chega à
nossas mesas de trabalho com um preço um pouco salgado... Mas como uma boa brand de marcadores, ela possui muitos kits variados para cada consumidor, com pontas removíveis, recargas de tintas e uma paleta de cores linda!
Então, se você já consegue se virar com marcadores e tem
grana pra testar um material novo, a Chameleon é uma ótima novidade. Mas se
você está apenas ingressando nesse universo, talvez seja melhor investir em
outros materiais mais básicos.
Espero que tenham gostado do review de hoje, e até a próxima!
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